O Jornal do Brasil vem alertando, desde o ano passado, para a possibilidade de a agência de risco Standard & Poor's rebaixar a nota da economia brasileira - fato que foi confirmado na tarde de segunda-feira (24), quando a nota de crédito da dívida do Brasil baixou em um nível, de 'BBB' para 'BBB-'.
Em editoriais e reportagens, o JB vem cumprindo sua missão de bem informar, antecipando aos leitores notícias relevantes e de consequências de impacto para a economia e a política nacionais.
Quem acompanha o noticiário do Jornal do Brasil já conhecia, antecipadamente, os bastidores, os motivos e as consequências do rebaixamento.
Em 7 de junho de 2013, o JB já alertava para o risco de rebaixamento, em editorial que lembrava ainda as polêmicas envolvendo agências de risco.
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Mais tarde, em 13 de novembro de 2013, o Jornal do Brasil voltou a antecipar a tendência, em editorial: "...é evidente que o Brasil não está a salvo de um possível rebaixamento, como já tem sido anunciado e pode ser visto pela evolução do "Risco Brasil", que já subiu do índice 135, em janeiro deste ano para mais de 230 no segundo semestre, até novembro."
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Em dezembro de 2013, mais uma vez o tema foi abordado em editorial do JB, que afirmava: "...o Brasil poderá se surpreender com as agências de classificação de risco rebaixando títulos brasileiros."
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Ainda em dezembro de 2013, o JB já antecipava com especialistas as consequências do rebaixamento da nota do Brasil, assim como traçava uma análise do cenário econômico do país.
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Em janeiro de 2014, o Jornal do Brasil continuou a alertar seu leitor, desta vez sobre o cenário econômico do país: "O Banco Mundial divulgou relatório na terça-feira, no qual alerta que o ano eleitoral no Brasil vai dificultar a implementação de medidas para manter o equilíbrio econômico no país. O Jornal do Brasil foi o primeiro veículo a antecipar esta tendência, em editorial publicado no dia 30 de dezembro de 2013."
>> Veja aqui: Banco Mundial prevê risco em ano de eleição no Brasil. O leitor do 'JB' já sabia
Mais uma vez, em fevereiro deste ano, editorial destacava reações do mercado já com a expectativa de rebaixamento da nota: "A queda da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e o aumento da procura por dólar nesta semana foi o reflexo da preocupação do mercado com o possível rebaixamento da nota do Brasil pelas agências internacionais de classificação de risco. O Jornal do Brasil vem alertando seus leitores há tempos sobre essa possibilidade em várias matérias publicadas ao longo do ano passado."
>> Veja aqui: 'JB' já tinha alertado sobre rebaixamento do país
No dia 16 de março, nota no Informe JB falava que a economista Lisa Schineller, da agência de risco Standard &Poor’s (S&P), havia comentado que "as graves consequências para sua instituição por não ter agido antes da crise mundial de 2008 também conferem a ela a obrigação de não transigir com o Brasil".
>> Veja aqui: S&P conhece as consequências de uma nota de risco
A visão e a análise antecipadas do JB também podem ser constatadas em outras áreas, como a política e a social. Na semana passada, o jornal antecipou que pesquisa do Ibope manteria Dilma com larga vantagem nas intenções de voto, o que foi confirmado horas depois.
>> Ibope poderá divulgar hoje nova pesquisa eleitoral - Resultado não deverá ter mudanças significativas
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A repercussão da greve dos garis durante o carnaval do Rio, inicialmente minimizada pela prefeitura mas que depois ganhou projeção na mídia internacional, também foi antecipada pelo JB.
>> Greve dos garis: 'JB' antecipa repercussão na grande mídia
Em junho do ano passado, mais uma vez o Jornal do Brasil saiu na frente, antecipando que o empresário Eike Batista iria pedir recuperação judicial, numa das derrocadas econômicas mais emblemáticas do país.
>> 'JB' antecipou pedido de recuperação judicial da OGX
Em janeiro deste ano, o Jornal do Brasil destacava mais uma percepção antecipada de seus editoriais, quando os protestos voltaram com força às ruas do país: "Os protestos de sábado (25), em São Paulo, comprovam o que o Jornal do Brasil já vinha antecipando em seus editorias: no ano da Copa do Mundo e das eleições, as ruas serão novamente tomadas por manifestos inflamados, sacudindo o país com palavras de ordem contra os governos, os altos gastos com a competição, a falta de investimento em infraestrutura e a falta de ética da classe política."
>> Protestos voltam a incendiar o país, como o 'JB' antecipou
Analisar o presente para antecipar o futuro faz parte do bom jornalismo. E o JB tem o compromisso de levar o leitor informação privilegiada e consistente. São as regras que regem o jornal ao longo de seus 122 anos.