A economista Lisa Schineller, da agência de risco Standard &Poor’s (S&P) conhece as consequências de um rebaixamento na classificação de risco do Brasil, fundamentalmente por ser ano de eleições. Os grupos interessados na derrota de Dilma Rousseff fariam desse anúncio uma bandeira de campanha contra a reeleição da presidente.
A diretora da S&P comentou que as graves consequências para
sua instituição por não ter agido antes da crise mundial de 2008 também conferem
a ela a obrigação de não transigir com o Brasil até junho, se as medidas na
área econômica não forem feitas: cortes de gastos, política energética, sinalização
da reforma fiscal, área petrolífera e tudo aquilo que a economia brasileira
conhece.