O Jornal do Brasil recebeu informações de que as gravações
das conversas dos policiais e usadas como prova para indiciamento de mais 15
policiais no caso Amarildo podem ter sido feitas dentro de áreas de segurança
do próprio governo. As informações estão sendo apuradas e em breve estaremos
noticiando mais detalhes.
Numa das gravações, um homem que se identifica como o traficante Catatau faz ameaças a um policial e insinua que teria matado Amarildo. Após análise dessa gravação, ficou constatado pela perícia que o traficante na verdade era o soldado Marlon Campos Reis fazendo uma encenação.
A investigação apontou ainda diversas tentativas de incriminar os traficantes da Rocinha, mas as análises periciais frustraram esses planos.