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LAVÍNIA: Down no high society

Reprodução do Google -
A juíza Roseli Nalin e o então marido Carlos Navega
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A revista "Época" desta semana traz uma notícia bomba, para abalar as colunas sociais emplumadas e menos votadas da cidade: o ex-presidente da Fetranspor, Lélis Teixeira, em delação premiada, disse que "a juíza Roseli Nalin, da 5ª Vara de Fazenda Pública do Rio de Janeiro, deu uma decisão favorável aos empresários de ônibus após ele ter pagado R$ 1,6 milhão ao ex-marido dela, por serviços advocatícios, e ter ouvido dele que a decisão dela seria favorável ao setor de ônibus".

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A juíza Roseli Nalin e o então marido Carlos Navega (Foto: Reprodução do Google)

O ex-marido da meritíssima, o "poder" na cidade conhece, se chama Carlos Antônio Navega.

Diz a revista que Navega “havia se comprometido a obter decisão favorável ao setor" com Roseli, e "passou a levar seu filho, o advogado Bruno Navega, para as reuniões, todas na Fetranspor".

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