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Após ser atendida em hospital, mulher de Champignon tem alta

Claudia Bossle postou foto com o músico horas antes de ele ter sido encontrado morto

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Cláudia Campos, mulher de Champignon, recebeu alta médica por volta das 7h desta segunda-feira (9), após ser atendida durante a madrugada. Grávida, ela estava em estado de choque após encontrar o marido morto em seu apartamento, na região do Morumbi, na zona oeste de São Paulo (SP).

A polícia trabalha com a hipótese de que o músico, de 35 anos, teria cometido suicídio. Na noite desse domingo, o músico e a mulher foram jantar com um casal de amigos em  um restaurante japonês. De acordo com o corretor de imóveis Alexandre Denaion, vizinho do casal, ele aparentava estar bem e havia consumido "apenas dois saquês".

Alexandre Denaion relatou que, por volta da 0h05 desta segunda-feira, ouviu um "barulho seco" de um tiro e a voz de Cláudia desesperada repetindo: "amor, você não fez isso". Ele conta que entrou no quarto onde músico guardava instrumentos, e viu a arma - uma pistola calibre 380 - na mão do músico, além de muito sangue. "Foi horrível, vi o Champignon caído no chão com uma arma na mão. Havia muito sangue espalhado pela cabeça", disse.

O Caso

Luiz Carlos Leão Duarte Junior, conhecido como Champignon, foi encontrado morto em seu apartamento, na região do Morumbi, na zona oeste de São Paulo (SP), na madrugada desta segunda-feira (9), com um tiro de pistola 380 no rosto. A polícia trabalha com a hipótese de suicídio.

Uma arma foi encontrada na mão do músico. Ele estava em casa com Cláudia Campos, sua mulher, que está grávida e deixou o local em estado de choque. Ela chegou a ser atendida em um hospital.

Na noite anterior, ele e a mulher foram jantar com um casal de amigos. De acordo com o corretor de imóveis Alexandre Denaion, vizinho do músico, ele aparentava estar bem e havia consumido "apenas dois saquês".

Alexandre Denaion relatou que, por volta da 0h05 desta segunda-feira, ouviu um "barulho seco" de um tiro e a voz de Cláudia desesperada repetindo: "amor, você não fez isso". Ele conta que entrou no quarto onde Champignon guardava instrumentos, e viu a arma - uma pistola calibre 380 - na mão do músico, além de muito sangue.

O caso acontece cerca de seis meses depois da morte de Alexandre Magno Abrão, o Chorão, amigo de infância e parceiro com quem Champignon teve desentendimentos na banda Charlie Brown Jr. Atualmente, se dedicava à banda A Banca.