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Ex-policial federal também se recusa a prestar depoimento na CPI do Cachoeira

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O agente aposentado da Polícia Federal Joaquim Gomes Thomé Neto, suspeito de fazer interceptação ilegal de e-mails para o contraventor Carlinhos Cachoeira, também evocou o direito de permanecer em silêncio, amparado por habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi dispensado, e a reunião foi encerrada.

O presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), pediu a colaboração dele em depoimento reservado, mas ele argumentou que não sabe de nada e não tem nada a contribuir com as investigações da CPMI.

Segundo a PF, ele é o proprietário da empresa Escola Técnica de Segurança Privada (Etesp), contratada pelo “espião” de Cachoeira, o ex-sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, a quem passava um relatório diário com o resultado das interceptações.

Antes, a mulher de Cachoeira, Andressa Mendonça, também evocou o direito de ficar em silêncio na CPMI.