Na noite de sábado, uma nigeriana de 32 anos procurou a polícia para denunciar por estupro e lesão corporal um nigeriano funcionário da embaixada do país no Distrito Federal. O abuso teria ocorrido na casa oficial do embaixador, onde a mulher vivia com a filha. Sem vínculos empregatícios com o órgão, ela ajudava na cozinha da residência. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
O delegado encarregado do caso, Wisllei Salomão, da delegacia do Lago Sul, afirmou que a lesão corporal foi confirmada pelo Instituto Médico Legal (IML), e que com isso a polícia foi até a casa para prender o suspeito em flagrante, mas foi impedida pela segurança do local. Por se tratar de uma residência oficial, os policiais não puderam entrar. No entanto, Salomão disse que avisou a embaixada de que deveria apresentar o funcionário e que o Itamaraty já foi alertado sobre o caso. Ainda está sendo apurado se o homem é diplomata, o que daria imunidade a ele.