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Cenas de campanha

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad se enfrentaram numa disputa que fugiu à tradição

Reprodução -
O candidato contou com apoio de artistas nacionais e internacionais, professores, juristas, partidos como o PSB, a Rede de Marina Silva, e o PSOL de Guilherme Boulos, para tentar a virada nas urnas sobre seu adversário
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A campanha para Presidência da República fugiu totalmente aos padrões da normalidade. Um candidato, depois de ser vítima de um atentado, se viu impedido de fazer campanha na rua e passou a se comunicar via redes sociais, com algumas entrevistas à imprensa. Jair Bolsonaro (PSL) negou-se, também, mesmo autorizado pelos médicos, a participar de debates com seu adversário, admitindo isso como estratégia de campanha.

De outro lado, um caminho difícil para o substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba desde abril, que foi até o limite de sua candidatura, impugnada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Com isso, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), teve menos tempo para se tornar minimamente conhecido. Ungido por Lula, conseguiu passar para o 2º turno graças à transferência de votos, com base forte no Nordeste, e, agora, corre atrás da virada.