O retrospecto assusta: em 17 confrontos com times brasileiros no mata-mata da Libertadores, o Boca Juniors levou a melhor em 14. E nunca foi superado por qualquer equipe após vencer a primeira em casa por dois ou mais gols de diferença.
Esse é o enorme tabu que o Palmeiras será obrigado a quebrar hoje, às 21h45, no Allianz Parque, se quiser jogar a final da Copa Libertadores. Quarta-feira passada, na Bombonera, derrota de 2 a 0 nos minutos finais.
O Boca não terá desfalques em campo, mas sim fora dele. Suspenso por atrasar o retorno do intervalo no jogo de ida, o técnico Guillermo Schelotto não poderá se comunicar com os jogadores nem com o auxiliar no vestiário ou no banco de reservas.
Palmeiras: Weverton, Mayke, Luan, Gómez e Diogo Barbosa; Felipe Melo, Bruno Henrique, Dudu, Moisés e Willian; Borja. Boca Juniors: Rossi, Jara, Izquierdoz, Magallán e Olaza; Barrios, Nández e Pérez; Villa, Ábila e Pavón. Juiz: Wilmar Roldán (Colômbia).