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Revista do público será feita nos Jogos por empresa iniciante em megaeventos

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A revista de público e de bolsas na entrada das arenas na Olimpíada 2016 ficará sob responsabilidade de uma empresa sem experiência no ramo. A Sesge (Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos) contratou, por R$ 17,3 milhões, a Artel Recursos Humanos no início deste empresa. A empresa ficará responsável pela mão de obra que vai controlar o acesso de pessoas, bagagens e cargas nas instalações.

A empresa ainda seleciona pessoas para trabalhar no evento, a poucos dias do início dos Jogos. Serão 5.000 operadores de raio-X e de detectores de metais, com a missão de identificar armas e outros produtos não permitidos em bolsas ou cargas. As informações são de reportagem da Folha de S. Paulo.

O Ministério da Justiça não informou quem fiscalizaria o serviço e os contratados. Em Pequim, em 2008, a definição do responsável por serviço semelhante foi realizada dez meses antes do evento e em Londres, em 2012, um ano antes. No Rio, o pregão foi feito pelo governo interino em junho.