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França volta a bombardear reduto do Estado Islâmico, na Síria

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Os aviões de guerra franceses voltaram a bombardear o reduto da organização Estado Islâmico (EI) para Raqqa, no leste da Síria, nesta terça-feira (17/11), anunciou o Ministério da Defesa Francês. As informações foram publicadas nesta terça-feira, no jornal Le Monde.

Domingo ((15/11) à noite 10 caças franceses lançaram 20 bombas sobre a fortaleza do EI, destruindo um posto de comando e um campo de treinamento.

 As informações foram publicadas nesta terça-feira, no jornal Le Monde.

O último ataque foi realizado esta madrugada (1 h 30 horário da França), e conduzido em coordenação com as forças dos EUA "composto por dez caças Rafale e Mirage, que levantaram voo dos Emirados Árabes Unidos e Jordânia "e jogaram 16 bombas, um ataque de tamanho comparável ao de domingo à noite.

De acordo com o comunicado dois alvos - um centro de comando e um centro de unidade - "foram atingidos e destruídos ao mesmo tempo."

O presidente François Hollande anunciou que a resposta da França seria "implacável" após os ataques de sexta-feira, considerado o mais sangrento já cometido no seu território.

Segundo o jornal francês, desde os ataques de 13 de novembro, os Estados Unidos e a França também decidiram aumentar o seu intercâmbio de informações sobre alvos potenciais. A França vai intensificar as suas operações contra a Síria através da informação adquiridas sobre o EI e da operação do porta-aviões Charles de Gaulle, que vai triplicar a sua capacidade para atacar.

Em setembro, a França atingiu um campo na província oriental de Deir ez-Zor, próximo do posto de fronteira de Bukamal. Ali, o EI conecta suas forças presentes na Síria e no Iraque. Ao menos 30 pessoas morreram entre eles 12 meninos-soldados. A França também atacou Raqqa em outubro.

Vale destacar que, como o JB antecipou no dia 7 de setembro, o Reino Unido também se articula para reagir ao terror.

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