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EUA são contra desnuclearização "progressiva" da Coreia do Norte

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Os Estados Unidos não querem uma desnuclearização "progressiva" da Coreia do Norte, declarou nesta segunda-feira o enviado americano Stephen Biegun, confirmando que Washington quer um desarmamento completo, em troca da suspensão das sanções.

Ele disse que por enquanto não há um "calendário artificial" e reafirmou que a administração de Donald Trump quer alcançar uma "desnuclearização final e completamente verificável até o final do primeiro mandato do presidente", em janeiro de 2021.

Isso inclui, desde o início das negociações, os programas de armas químicas e biológicas, insistiu.

Mas não haverá um acordo global até que haja um entendimento sobre cada ponto, acrescentou, assegurando que o governo americano está "unido" nessa posição.

O representante especial dos Estadis Unidos considerou, em coletiva de imprensa organizada em Washington pelo grupo de especialista Carnegie, que "progressos" foram feitos, apesar do fracasso da segunda cúpula entre Donald Trump e Kim Jong Un, no final de fevereiro, em Hanói.

"A porta ainda está aberta" para continuar as negociações com Pyongyang, mas "os norte-coreanos devem estar totalmente envolvidos", disse ele.

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