Conceituada revista publicou reportagem sobre crise em conselho de clube mais caro do Rio. Foi barrada como sócia a filha de um sócio e frequentador por direito.
O que corre no bar do clube é que sócios advogados e conselheiros fizeram má ausência do companheiro da pretendente a sócia (cada sócio tem o direito de indicar frequentadores).
Vale destacar que, para ser rejeitada, a filha do sócio teve de receber pelo menos cinco bolas pretas.
Qual a razão do clube para não querer como frequentador um cidadão de caráter tão ilibado e que é juiz do TRE-RJ?
Com a palavra, o Ministério Público.