Os Power Rangers estão chegando aos cinemas do Brasil com um novo filme que, além de armaduras, inimigos, combates e destruição convencionais da série, tem como um dos objetivos mostrar um grupo de jovens e suas reflexões sobre a sociedade atual. A principal ideia do diretor Dean Israelite é contar a história de um grupo de excluídos na vida escolar. Através dos cinco jovens que se descobrem super-heróis, o filme abordará questões como homossexualidade, autismo e as dificuldades de quando se tem um ente querido enfermo.
Dacre Montgomery (Ranger Vermelho), Naomi Scott (Ranger Rosa), RJ Cyler (Ranger Azul), Ludi Lin (Ranger Preto) e Becky G (Ranger Amarelo) formam o novo time de jovens protagonistas do reboot; enquanto Elizabeth Banks será a vilã Rita Repulsa e Bill Hader dará voz à Alpha 5.
Neste montante, curiosidade das mais bacanas: o longa terá a primeira protagonista LGBTQ em um filme de super-herói: a Ranger amarela, Trini, interpretada por Becky G. A coluna soube que há uma cena em que os heróis descobrem que a Ranger está questionando sua orientação sexual e tendo problema com uma namorada.
O filme, é claro, contará com muitas cenas de batalhas e efeitos especiais. Para tanto, a produção custou cerca de US$ 105 milhões - um valor, convenhamos, bem mais alto que os US$ 35 milhões inicialmente calculados - para gerar um longa de 2 horas e 4 minutos.
A estreia acontece amanhã.