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Maitê Proença sobre seu amor a Chapecoense: "Brotou um afeto"

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Dispensada ontem da Rede Globo após 37 anos de trabalho como atriz, Maitê Proença falou hoje sobre a tragédia envolvendo jogadores e corpo técnico da Chapecoense. Vestida com uma camisa do clube – ganhada pelos jogadores -, Maitê disse que desde que foi criando intimidade com o futebol – ela apresenta o programa Extra Ordinários no SporTV – brotou “um afeto pela Chapecoense”.

Botafoguense de coração, Maitê contou “o segundo (time) passou a ser a Chapecoense, sabe-se lá porque, amor não tem razão”: “Primeiro gostei da sonoridade da palavra Chapecoense. Achei aquilo bonito. Depois fui assistir uns jogos e gostei dos meninos em campo. A Chapecoense existe há 43 anos, mas para mim ela existe há dois, e nesses dois anos me deram alegrias e muitos motivos de orgulho. São demais e vão continuar sendo. Deus sabe como, mas vão continuar. Meus sentimentos vão todos para a cidade de Chapecó, para os familiares, e para o time, para a Chape. Força Chape!”

Como publicou JB, o acidente ocorreu por volta das 22h (horário local) desta segunda (28) em Cerro Gordo, no departamento de Antioquia, a cerca de 50 quilômetros de Medellín, onde iria disputar nesta quarta-feira (30) a primeira partida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional da Colômbia.

A Aviação Civil da Colômbia atualizou o número de mortos e feridos no acidente. De acordo com as últimas informações locais, 75 pessoas morreram. Os sobreviventes são: Ximena Suárez, comissária de voo, Erwin Tumiri, técnico da aeronave, ambos atendidos na Clínica Somer de Rionegro, o jogador Alan Ruschel (Hospital de la Ceja), o goleiro Jackson Follmann e o jornalista Rafael Henzel (Hospital de la Ceja).