As investigações de Michael Garcia sobre as possíveis irregularidades nas escolhas das sedes das Copas do Mundo de 2018 e 2022, na Rússia e no Catar, acabaram recaindo sobre a Austrália.
Segundo relatório divulgado pela Fifa, o país teria oferecido 32 milhões de euros para subornar alguns dos dirigentes na eleição para a escolha da sede de 2022. A medida não surtiu efeito, já que os australianos receberam apenas um voto.
Ontem (13), a entidade máxima do futebol descartou que as irregularidades encontradas nas candidaturas da Rússia e do Catar fizessem com que os dois próximos Mundiais fossem mudados.
Já Garcia acusa a Fifa ter de interpretado "erroneamente" as informações levantadas por ele.