Prestes a completar dois meses no Botafogo, Erik atuou em todas as nove partidas do Campeonato Brasileiro desde que chegou. Nas seis primeiras, sequer foi substituído. Na última, no empate em 0 a 0 com o Ceará, no entanto, ficou no banco de reservas de forma inédita.
Aos 24 anos, mas já no quarto time, o atacante se considera maduro o suficiente para entender a opção de Zé Ricardo. O técnico preferiu a escalação de Rodrigo Pimpão no Castelão.
“Já não sou mais uma promessa ou um jovem que está surgindo da base. Tenho certa bagagem, e dedicação nunca vai faltar. Procurei respeitar cada momento e torcer pelo meu companheiro da posição. Encarei com profissionalismo e respeito, até porque o Zé é muito competente e sabe o que está fazendo”, minimizou Erik.
Na avaliação do atacante, o risco do rebaixamento reflete a irregularidade do Botafogo no primeiro turno. “Estamos pagando pelo que aconteceu no início do campeonato. Já fui campeão, já fui vice e já caí para a segunda divisão. É doloroso, e espero que não aconteça conosco”.