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Após declarações de Goldfajn, dólar fecha em queda de 1,2%

Momento político conturbado motiva alta sensível da bolsa

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Nesta terça-feira (7), o dólar fechou os trabalhos em queda pela quinta sessão seguida. A moeda norte-americana teve uma retração de 1,2% sendo comercializada no valor de R$ 3,4486.

A grande motivação da baixa foram as declarações do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, defendendo o câmbio flutuante, durante sua participação um uma sabatina no Senado.

A declaração de Goldfajn fez com que o mercado entendesse que o Banco Central está confortável com a ideia de o dólar estar cotado abaixo de R$ 3,50, valor que até então era considerado o “piso” permitido pelo BC.

Veja como foi a cotação ao longo do dia

Acompanhe a cotação ao longo do dia:

Às 9h20, alta de 0,59%, a R$ 3,5115

Às 10h, alta de 0,42%, a R$ 3,5051

Às 10h50, queda de 0,59%, a R$ 3,4699

Às 11h39, queda de 0,48%, a R$ 3,4737

Às 12h30, queda de 0,91%, a R$ 3,4586

Às 13h19, queda de 0,7%, a R$ 3,466

Às 14h30, queda de 1%, a R$ 4547

Às 15h30, queda de 1,16%, a R$ 3,4500

Cenário político conturbado move alta do Ibovespa

Pressionada pelo momento conturbado na política brasileira, mas com cenário externo favorável, a Bovespa fechou os trabalhos desta terça-feira (7) em uma sensível alta. O principal indicador da bolsa (Ibovespa) acumulou uma alta de 0,11% somando 50.487 pontos. 

As ações que fecharam em alta e merecem destaque são os papéis da TIM Participações ON, que registrou alta de 4,36% sendo negociada a R$ 7,18. Quem também registrou alta e merece destaque são as ações da Petrobras. As ações ordinárias da estatal PETROBRAS ON registraram 3,43% de alta valendo R$ 17,45. No mesmo caminho das ordinárias, as ações preferenciais também subiram, e fecharam os trabalhos no valor de R$ 8,63.