As bolsas da China fecharam em baixa nesta segunda-feira (14/9). No encerramento em Xangai, o índice Shanghai Composite recuou 2,67%, aos 3.114,80 pontos enquanto o Índice SZSE Component teve forte queda de 6,55% a 1.662,89 pontos.
Em Hong Kong, o Hang Seng fechou em alta de 0,27% aos 21.561,90 pontos; o Taiwan Weighted fechou em alta de 0,02% aos 8.307,29
Em Tóquio, o Nikkei 225 recuou 1,63% aos 17.965,70 pontos; em Cingapura, o Straits Times caiu 0,35% aos 17.965,70 pontos; e em Seul, o Kospi teve queda de 0,51% aos 1.931,46 pontos.
Analistas atribuem a queda das bolsas ao índice de produção industrial chinês, divulgado na madrugada deste domingo (13), que registrou crescimento de 6,1%, abaixo do esperado.
O número provoca mais suspeitas de enfraquecimento da economia do país. A média das previsões, feitas por 12 economistas entrevistados pelo jornal americano The Wall Street Journal, era de 6,6%.
O índice, que é reportado pelo Escritório Nacional de Estatísticas da China, é divulgado mensalmente e mede, em relação ao mesmo mês do ano anterior, a variação no valor total (ajustado pela inflação) de saída produzida por fabricantes, minas e serviços públicos. Dúvidas sobre o futuro das taxas de juros nos EUA continuam a influenciar o desempenho das bolsas asiáticas.
Bolsas da Europa abrem em alta
As principais bolsas europeias abriram em alta nesta segunda-feira (14/9). Em Paris, o índice CAC tem alta de 0,14% aos 4.552,01 pontos; o DAX 30, de Frankfurt avança 0,05% aos 10.128,56 pontos; e o FTSE 100, de Londres, tem alta de 0,48% aos 6.147,39 pontos.
O índice seletivo FTSE MIB da Bolsa de Valores de Milão abriu em alta de 0,27%, aos 21.821,39 pontos.
Na sexta-feira (11/9) as bolsas da Europa fecharam em baixa, com a expectativa do anúncio do BC americano sobre os juros e o recuo dos preços do petróleo.
O euro opera em baixa de 0,04% em relação ao dólar. Às 6h51, de acorodo com o canla Bloomberg, o euro estava cotado a 1,1334 dólares.