Os temores com as incertezas da economia chinesa estão revertendo as perspectivas positivas da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), que havia se colocado à disposição para discutir novos preços.
Na manhã desta terça-feira (1), às 8h15 (horário de Brasília) o barril caía 2,24%, a US$ 48,10. No mesmo momento, o petróleo Brent para outubro apresentava recuo de 2,68%, a US$ 52,70 (o barril), na plataforma ICE, em Londres.
Às 12h15 (Brasília), o "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro também sofria queda. O barril estava cotado a US$ 46,19, variação negativa de 6,16% em relação à abertura. O Brent apresentava queda de 6,53%, a US$ 50,62.
O impacto se deve ao fato de a China ser o maior consumidor de petróleo no mundo.
Nesta segunda (31), a disposição da Opep para discutir preços provocou alta de aproximadamente 9%. O barril Brent para outubro havia subido US$ 4,10, a US$ 54,15 o barril.