O próximo leilão do pré-sal deve levar ao menos dois anos,
informaram hoje (21) o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e a
diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
(ANP), Magda Chambriard. A razão é o volume de investimentos que serão
demandados na fase inicial do Campo de Libra, que tem custo estimado em mais de
R$ 100 bilhões em 30 anos.
“Esta não é uma capacidade econômico-financeira que se reúne no mundo com tal intensidade todo ano”, disse Magda.
Lobão adiantou, no entanto, que, no ano que vem, pode ser realizada a 13ª Rodada de Licitações de Campos do Pós-Sal. Sobre mudanças no modelo de partilha, Lobão disse que, a cada nova licitação, há uma revisão no modelo de contrato.