Combinando tradições ciganas com influências do jazz e repertório que inclui standards e músicas brasileiras, o trio instrumental Manouche Carioca se apresenta no início da noite de hoje no projeto Jazz Pras Sete no Imperator, com entrada gratuita. Formado há dois anos, o grupo pisa hoje no palco do Méier depois de conquistar boa fama e presença constante em casas de show jazzísticas da Lapa à Zona Oeste e de ter se apresentado na edição deste ano do Penedo Winter Jazz Festival, em Resende, no Sul Fluminense.
O Manouche Carioca se juntou em 2016, por iniciativa do guitarrista e violonista israelense Yuval Ben Lior, radicado no Rio de Janeiro e um especialista no chamado jazz cigano que emergiu principalmente na França, a partir dos anos 1920, tendo como maior representante o guitarrista Django Reinhardt (1910-1953), nascido na Bélgica e de origem cigana. Lior reuniu-se ao também violonista Sergio Velasco e ao contrabaixista Thiago di Sabbato para formar o trio.
Django consta do repertório do Manouche Carioca, que também atira em outras direções, de clássicos de Tom Jobim a repertório jazz que vai de standards a expoentes mais modernos, como Chick Corea.
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SERVIÇO
JAZZ PRAS SETE – MANOUCHE CARIOCA
Centro Cultural João Nogueira/Imperator (R. Dias da Cruz, 170 - Méier; Tel.: 2597-3897). Hoje, às 18h50. Entrada franca.