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As igrejas estão recebendo seus fiéis, seguindo os protocolos de segurança. Quem não se sentia à vontade de enfrentar as ruas, as aglomerações sem máscara a caminho de seus cultos, assistia online a missas como a celebrada pelo padre-celebridade Fabio de Melo, na sua linda capela em Taubaté. E aí, vem o Papa Francisco declarando que a missa na telinha não tem o mesmo valor.

Este preâmbulo serve de justificativa para o aumento da procura por medalhas, escapulários e imagens santas. As joalherias propõem coleções em ouro, pedras ou prata. As guias de sementes e contas coloridas também servem aos desejos religiosos, mas basta assistir a um desfile europeu para ver como estes colares são sacros e...estão na moda.

As joias favoritas
Nossa Senhora Aparecida (dia 12 é seu dia) continua a medalha favorita do ranking de preferências, assim como o crucifixo (eterna escolha da Madonna). E segundo a designer Katia Cohen, os anjos e cristais facilitam a comunicação com os mentores pessoais e seres interdimensionais. “A celestita é o cristal das esferas celestes. È uma pedra com poder de intuição e inspiração, muito usada pelos artistas”.
Katia orienta a usar este cristal de poder curador e harmonizador nos pingentes do São Miguel Arcanjo. “São perfeitos para ter em locais de meditação e quartos de crianças, porque favorece o fortalecimento do anjo da guarda.”

Na Vivara, a coleção de santos aparece em medalhas e pingentes, com o cordão vendido à parte. Os preços rondam os R$ 700 por medalha. E um caso especial é a Agnus Dei, fundada por Thomaz e Clara Magalhães em 1997 no Gávea Trade Center. Um shopping quase desconhecido, com um ciclo de lojas que abrem e fecham, mas a Agnus Dei continua firme, com suas joias e imagens. Além de acessórios preciosos, são promessas de proteção.