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Sem fiscalização, ambulantes fazem a festa no entorno da Sapucaí

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A prefeitura do Rio falhou na fiscalização, e o entorno da Marquês de Sapucaí se transformou em um verdadeiro camelódromo. Durante o desfile do Grupo Especial, os ambulantes se aglomeraram na Avenida Presidente Vargas, desde a Passarela do Samba até a Central do Brasil.

A grande maioria dos camelôs vende comida e bebida, de verta forma, matando a fome dos foliões, mas há ainda os que comercializam máscaras, adereços, espuma e as tradicionais camisas das escolas de samba.

Cerveja mais barata

Muitos funcionários e espectadores decidiram buscar os ambulantes para comer e beber por um valor mais acessível. Se no interior do Sambódromo a cerveja está sendo vendida a R$ 5, nos camelôs a bebida sai por apenas R$ 3. Da mesma forma, enquanto uma garrafa de água mineral de 500 ml sai por R$ 2 nos camelôs, uma garrafa de 250 ml no interior do Sambodromo custa R$ 3.

"Recebi R$ 50 para me alimentar durante a noite, mas fui lá fora, e com apenas R$ 15 resolvi minha vida", afirmou um funcionário da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), que não quis se identificar.