Nos bastidores
Deu a maior confusão no final da noite de autógrafos do Eike Batista, na Travessa do Shopping Leblon, que vendeu 491 livros dele anteontem – apesar de muita gente já ter chegado lá com o livro comprado, ou ganho.
Numa certa hora, o Eike mandou avisar que estava muito cansado, e que parassem de vender livros.
Pois a moça do caixa fez isso exatamente na hora em que a Miriam Leitão ia comprar.
A colunista de economia de O Globo ficou furética, disse que aquilo era uma desconsideração e deixou a livraria sem livro e sem dedicatória.
O Hélio Sussekind - que escreveu o livro com Roberto d'Ávila - e mais alguns assessores da editora Sextante foram tentar buscar a Miriam de volta, quando ela já estava longe da Travessa, só que a jornalista se recusou a voltar.
Agora a pergunta que não quer calar: por que não enviaram o livro para a imprensa antecipadamente?