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'JB' já alertava: Joseph Blatter nunca teve categoria para ir tão longe

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A renúncia de Joseph Blatter quatro dias após sua reeleição à presidência da Fifa, e em meio a um gigantesco escândalo de corrupção envolvendo a entidade, deixa evidente que ainda há muito por vir nesta investigação.

Blatter foi eleito presidente da Fifa em 1998. Antes disso havia sido chefe de relações públicas da Junta de Turismo do Cantão de Valais, na Suíça, e mais tarde assumiu a Secretaria-Geral da Federação de Hóquei sobre o Gelo do seu país. 

Em seguida, foi diretor de Cronometragem Esportiva e Relações Públicas da Longines S.A., participou da organização dos Jogos Olímpicos de 1972 e de 1976, quando teve a sua primeira experiência em eventos esportivos internacionais.

A rápida ascensão de Blatter ao posto mais alto da principal entidade mundial do esporte mais popular do planeta - ou seja, ao topo máximo da pirâmide esportiva - causa estranheza e dúvidas.

Agora, após 17 anos no poder, ele deixa o cargo não para permitir uma renovação no esporte, mas pressionado por um escândalo de corrupção sem precedentes na entidade que preside.

O JB já havia alertado sobre a duvidosa competência e gabarito de Blatter para presidir um organismo de tamanha importância.

Veja os editoriais publicados pelo JB:

>> Blatter não tem categoria para falar de Lula e do Brasil

>> Críticas do medíocre Blatter não mereciam respostas de nossos mandatários

>> Blatter e sua inteligência nanica

Agora o mundo do esporte, e dos que prezam pela ética, aguardam ansiosamente os próximos capítulos desta previsível história.

>> Limpeza que está sendo feita na Fifa, com saída de corruptos, surpreende CBF