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Crítica: 'Hubble 3D'

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O documentário Hubble 3D exibe imagens em IMAX 3D captadas durante o conserto do telescópio Hubble. Se antes de entrar na sessão você ficou descrente, pensando que filmes 3D são mais caros e não valem a pena, este não entra nesta lista. O que vemos em Hubble 3D são imagens de tirar o fôlego e de levar, em todos os sentidos, para uma outra dimensão.

Para quem não conhece a história, o Telescópio Espacial Hubble é um satélite astronômico artificial não tripulado que transporta um grande telescópio para a luz visível e infravermelha. Ele foi lançado pela NASA em 24 de abril de 1990 e já recebeu várias visitas espaciais da NASA para a manutenção e substituição de equipamentos. 

Ao longo do documentário é dada ênfase aos avanços trazidos pelo telescópio, que tornaram possível ver mais longe do que as estrelas da nossa galáxia e estudar estruturas do Universo, até então desconhecidas ou pouco observadas. Mas não se assuste com o papo tecnológico, não é preciso ser um "expert" em telescópio, Nasa, nem em Hubble para apreciar o documentário.

É fácil viajar nas imagens - que parecem sair da tela - e começar a usar a imaginação. Pensar o universo, observar as estrelas, ver um "novo mundo". 

Exibido em uma tela gigante de 14 por 21 metros e com um som sem igual, o documentário, dirigido por Toni Meyrs, explora bem a beleza das galáxias. Apesar do excesso de informações técnicas, vai ser fácil e quase inevitável se desligar da narração e viajar no telão 3D. Então, boa viagem!

Cotação: ** (Bom)

>> Locais em que o filme está em exibição entre 24 de fevereiro e 1 de março 

Barra: UCI NY 4: somente sáb e dom às 12h30 (dub). 

>> Programação de Cinema completa de 24 de fevereiro a 1 de março