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Segunda, 25 de agosto de 2025

Reynaldo Jardim, "o inventor compulsivo"

Em entrevista, Ziraldo fala sobre o amigo e jornalista que faleceu na última semana

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No dia 15 de setembro de 1960, depois de paginar e inventar o primeiro número deste caderno, Reynaldo Jardim viu Jânio de Freitas retornar da reunião com a Condessa Pereira Carneiro e com Odylo Costa, filho, e informar: “Olha aqui: vai se chamar mesmo 'Caderno B'”. O espírito da modernidade que sempre motivou a equipe do Jornal do Brasil, culminando na criação do primeiro jornal 100% digital do país no ano passado, teve no poeta e jornalista que nos deixou no primeiro dia deste mês um legítimo representante.

Jardim foi o responsável, nos anos 50, pela reforma gráfica do periódico, onde criou o Suplemento Dominical do Jornal do Brasil (SDJB), o Caderno de Domingo e, claro, este Caderno B.  Em 2005 e 2006, manteve uma coluna diária de poesia no B, na época comandado por seu amicíssimo Ziraldo,  que agora nos relata lembranças e histórias inesquecíveis vividas por este, como define o cartunista, “inventor compulsivo”.   

– Reinaldo foi um dos nossos jornalistas mais importantes do século 20, um reformulador da nossa imprensa – frisa Ziraldo.

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