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Quem realmente pode ser considerado favorito para conquistar a Copa do Mundo 2026

Por JB GAMES

Publicado em 11/09/2025 às 10:01

Alterado em 11/09/2025 às 10:21

A seleção brasileira fez sua pior campanha na história do atual formato das Eliminatórias Foto: Ansa/Epa
A próxima Copa do Mundo FIFA se aproxima com um ar diferente. O torneio de 2026, com três países-sede e 48 seleções, terá um formato que testará a consistência dos times como nunca antes. Neste novo cenário, algumas equipes já despontam como as principais candidatas ao título.

Sobretudo, a discussão sobre quem é o verdadeiro favorito para conquistar a Copa do Mundo 2026 já começou. A busca por esses favoritos, aliás, já movimenta o interesse do público em plataformas como a KTO Pix.

O gigante adormecido e a busca por um rumo
O Brasil sempre entra em torneios como um candidato em potencial, mas sua situação atual é um enigma. A seleção é citada entre os favoritos, porém essa projeção ignora o desempenho recente.

A equipe fez sua pior campanha na história do atual formato das Eliminatórias, terminando em um modesto quinto lugar. De fato, a instabilidade institucional parece ser o problema principal. O ciclo recente foi marcado por uma constante troca de técnicos e presidentes na CBF.

Portanto, o Brasil é uma equipe que busca estabilidade. Ser um favorito para conquistar a Copa do Mundo 2026 é, para a seleção, um voto de confiança no talento individual de seus jogadores, não em sua organização.

A coroa pesada e o futuro sem o rei
A Argentina chega com o status de atual campeã mundial, o que a coloca no topo da lista. O trabalho de longo prazo do técnico Lionel Scaloni deu frutos visíveis, com uma liderança isolada nas Eliminatórias. Isso mostra que a glória no Catar não foi um acaso, mas parte de um projeto estruturado.

A grande dúvida envolve Lionel Messi, que já admitiu ser incerta sua presença aos 39 anos. Scaloni, com sabedoria, prefere deixar o capitão tranquilo para decidir. Além disso, a transição geracional já ocorre. Jovens como Garnacho e Barco são integrados, mesclando a experiência dos campeões com a energia da nova safra.

A fábrica de talentos e seu novo mestre
A seleção francesa é uma força consolidada no futebol. Com um título em 2018 e um vice em 2022, sua competitividade é inegável. A França funciona como uma verdadeira fábrica de talentos, preenchendo qualquer lacuna que surja. Uma transição natural já acontece.

Veteranos como Hugo Lloris e Olivier Giroud se despedem, mas a base jovem garante que o nível não cairá. O novo centro de tudo é Kylian Mbappé. Ele já é o líder técnico e um goleador histórico da equipe. A ascensão de Mbappé assegura que a França seguirá como um óbvio favorito para conquistar a Copa do Mundo 2026.

A fúria reinventada com toques de juventude
A Espanha ressurgiu com força total após a vitória na Euro 2024. A conquista foi a prova de que a equipe, sob o comando de Luis de la Fuente, encontrou uma nova identidade. O antigo "tiki-taka" evoluiu. A posse de bola continua, mas agora há uma nova arma. Jovens pontas como Lamine Yamal e Nico Williams adicionam uma velocidade que faltava ao time.

A Espanha parece ter se despedido de sua geração anterior para celebrar uma nova era de ouro. O favoritismo espanhol não se baseia na nostalgia, mas na eficiência de um modelo de jogo revitalizado.

A maturidade que chega após as lágrimas
A Inglaterra é sempre uma das favoritas nas casas de apostas, e sua campanha nas Eliminatórias reforça essa posição. A chegada do técnico Thomas Tuchel parece ter elevado o nível de jogo da equipe. O elenco está repleto de jovens talentos prontos para brilhar, como Jude Bellingham e Phil Foden.

A derrota para a Espanha na final da Euro 2024, embora dolorosa, pode ter sido um ponto de virada. O favoritismo da Inglaterra é uma aposta no amadurecimento. Uma geração talentosa, sob nova liderança, parece pronta para superar traumas passados e finalmente vencer.

Caminhos distintos para a mesma glória
Cada seleção traça uma rota diferente em direção ao sonho do título mundial. Os projetos em andamento revelam estratégias distintas para se manter no topo.

A aposta na continuidade: Argentina e França se apoiam em trabalhos sólidos. A Argentina se prepara para um futuro pós-Messi, enquanto a França renova seu elenco organicamente com Mbappé no comando.
O impulso da renovação: Espanha e Inglaterra superaram frustrações recentes. A Espanha se reinventou taticamente, e a Inglaterra aposta em um novo técnico para extrair o máximo de sua talentosa geração.
O favoritismo enigmático: O Brasil se destaca como a grande interrogação. Sua posição não se baseia em um projeto estável, mas na pura crença em seu talento individual.
O palco para a Copa de 2026 já está montado. A Argentina defende seu trono, a França confia em seus craques, a Espanha celebra sua nova identidade, e a Inglaterra busca a maturidade final. E no meio de tudo isso, o Brasil corre contra o tempo para superar sua própria desorganização. O caminho até o título será, para cada um, uma história única de superação.

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