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Putin questiona se morte de ex-espião foi um assassinato

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EFE

HELSINQUE - O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou nesta sexta-feira em Helsinque que a morte do ex-espião russo Alexander Litvinenko pode ter sido fruto por um assassinato.

Em entrevista coletiva após a cúpula realizada entre a União Européia (UE) e Rússia, Putin afirmou que, segundo as declarações dos médicos britânicos que trataram de Litvinenko, não está claro que se trate de uma "morte violenta".

Putin também questionou a autenticidade da mensagem supostamente escrita por Litvinenko antes de morrer, na qual culpava diretamente o presidente russo de estar por trás de sua morte.

O presidente russo ofereceu à Polícia britânica a colaboração da Rússia para esclarecer as causas da morte de Litvinenko 'caso se inicie uma investigação'.

Depois, ele afirmou que nos países da UE também acontecem crimes políticos que nunca são esclarecidos totalmente, e deu como exemplo os cometidos pela máfia italiana.