A empresa deu início a um movimento de exportações a partir daquele país e já tem acertada a venda de 70 mil toneladas de aço longo para essas regiões. Futuramente, este volume deve crescer, inclusive com a prospecção de novos clientes. "A moeda favorável nos faz prever uma continuidade nas exportações a partir dos Estados Unidos", destaca o diretor presidente da companhia, André Gerdau Johannpeter, citando a desvalorização do dólar frente a outras moedas.
No ano passado, a produção dos mercados dos Estados Unidos e do Canadá somaram 6,8 milhões de toneladas, o equivalente a 38% da produção do grupo gaúcho. Já as vendas da região totalizaram 6,9 milhões de toneladas, alta de 14,9% sobre 2006.
Para 2008, a projeção do Internacional Iron and Steel Institute (IISI) é de aumento de 7% na demanda global por produtos siderúrgicos, com destaque para as demandas de Brasil, Rússia, Índia e China (países que compõem o BRIC). Nos Estados Unidos, a demanda deverá se manter estável.
(André Magnabosco - InvestNews)