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IPC-M tem expansão de 0,27% motivada por alimentos

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SÃO PAULO, 29 de novembro de 2006 - Os itens de alimentação contribuíram para a alta de 0,27% do Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) de novembro. No mês passado, o indicador havia registrado variação positiva de 0,10%. O grupo saltou de -0,17% para 0,94% com forte influência dos alimentos in natura, em função dos acréscimos registrados nas taxas dos itens hortaliças e legumes (-1,00% para 2,56%) e frutas (-6,96% para -0,20%). Os grupos Despesas Diversas e Transportes também registraram aceleração.

Na contramão, os grupos saúde e cuidados pessoais, habitação e educação, leitura e recreação apresentaram queda em suas taxas de variação, reduzindo o ritmo de expansão registrado pelo índice. Nestas classes de despesa, os destaques foram: tarifa de eletricidade residencial (0,17% para -1,05%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,38% para -0,40%) e salas de espetáculo (2,22% para -0,81%), respectivamente. O grupo Vestuário também declinou, exercendo, porém, pouca influência sobre o resultado geral.

(Redação - InvestNews)