Em vez de feijoada, picanha, costela de boi e linguiça de porco, eles comem legumes, verduras e grão de bico, sementes de girassol, alpiste, linhaça e centeio. Tudo cru. Depois dos vegetarianos, que execram a carne vermelha e só comem verduras e legumes cozidos, uma tribo ainda mais radical, a dos krudívoros, ganha seu espaço na gastronomia carioca.
Os crudívoros com ‘C’ consomem legumes, verduras, carne (carpaccio, tartar) e peixe crus. Mas os krudívoros com ‘K’ são ainda mais radicais: comem alimentos crus, grãos germinados, nenhum tipo de carne e cultuam as cores, sons, texturas, formas, sabores e aromas do que ingerem.
– Nossa visão, tato, olfato, audição ficam saciados porque contribuem para as percepções de um krud ao colocar qualquer alimento na boca – diz a pesquisadora e chef de gastronomia krudívora Inês Braconnot, referência no assunto no Rio, no blog "O Diário de uma krud”.
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