No ranking dos produtos mais vendidos, a liderança é mantida por livros, revistas e jornais, com 17%. Na seqüência, estão os eletroeletrônicos (como televisores, MP3 players e câmeras digitais), com 15%, e títulos de CD e DVD, também com 15% de participação.
Um dos principais motivos apontados pelo diretor-geral da e-bit, Pedro Guasti, para essa expectativa de crescimento no período é o aumento da freqüência de compras por parte de usuários "mais experientes" aliados aos novos e-consumidores.
"Na medida em que os e-consumidores mais experientes adquirem mais segurança no canal, a tendência é de que realizem maior quantidade de pedidos em menor espaço de tempo", disse Guasti.
Além disso, outro fator que pode também ser apontado para uma expectativa de crescimento no comércio eletrônico é o aumento da massa salarial, que estimula o consumo das famílias brasileiras. O crescimento do varejo físico também influencia diretamente a expansão do e-commerce.
"Com o incremento da massa salarial e políticas de pagamentos facilitados pelas lojas virtuais, o consumidor está mais disposto a gastar", observou Guasti.
O valor médio das compras online deve ficar em R$ 300, registrando aumento de aproximadamente 4% em relação ao mesmo período do ano passado (R$ 293).
(Redação - JB OnLine)