De acordo com Serra, a obra consumiu R$ 80 milhões. Foram R$ 38 milhões da prefeitura, R$ 33 milhões do Estado e cerca de R$ 10 milhões do Governo Federal. Outros R$ 40 milhões foram gastos em equipamentos.
Na primeira etapa, entrarão em funcionamento somente 45 dos 230 leitos previstos. Por conta disso, temporariamente, a unidade só receberá internações encaminhadas por outros hospitais.
O assessor técnico da Secretaria Municipal da Saúde, José Maria Orlando, disse que a abertura em etapas é comum em unidades de grande porte. O objetivo é garantir que todos os processos funcionem corretamente e que a população não seja submetida a quaisquer riscos. A administração, no entanto, reconhece que há muitas dificuldades para equipar alguns dos setores, como a ala de UTI, que terá 33 leitos.
A prefeitura não conseguiu concluir a tempo a licitação de R$ 17 milhões para a compra de equipamentos para a UTI e outras alas, como o berçário e o centro cirúrgico.
(Redação - Health Care Brazil)