Laudo do IML constatou violência da madrasta e do pai, que segue preso M orta depois de 25 dias internada no Hospital Amiu de Botafogo (Zona Sul do Rio), com hematomas em todo o corpo e queimaduras que teriam sido provocadas por torturas de seu pai e sua madrasta, a menina Joanna Marcenal, cinco anos, teve uma parada cardíaca no dia 13 de agosto.
Dois meses depois da morte, o delegado titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Luiz Henrique Marques , indiciou André Marins, pai da menina, pelo crime de tortura.
Ao ler o laudo do Instituto Médico Legal para a mãe da criança, a médica Cristiane Marcenal, o delegado chorou e impediu que a mãe lesse o documento na íntegra, tamanho o requinte de crueldade dos agressores.
No último dia 15, depois de dois meses encarcerado, André Marins teve pedido de habeas corpus negado pelo Tribunal de Justiça do Rio. A madrasta, no entanto, segue em liberdade.