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Hitler em Holl ywood

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questões e conte xtos específicos. Cria - da na Áustria, r etornou a P ortugal na época da Re v olução dos C r a v os, atmos - fer a que, não por acaso , tr ouxe à tona no ótimo longa-metr agem que dirigiu,

Ca - pitães de abril

(2000). – Minha mãe er a jornalista política. Gr aças a ela conheci os pr otagonistas da r e v olução . Natur al que quisesse contar um pouco dessa história – jus - tifica. A v ontade de palmilhar países dife - r entes, entr ando em contato com r ea - lidades distintas, f az com que não se dedique de maneir a tão determinada ao teatr o . Mesmo assim, participou de montagens de te xtos de autor es como Corneille, dr amatur go trágico do clas - sicismo fr ancês. – Corneille f ala bastante bem sobr e a intensidade da paixão , mas m unido de um rigor cartesiano e de uma a bor da - gem v oltada par a as r elações coloniais – detecta Medeir os, que se apr esentou no Br asil com uma montagem, copr o - duzida pela Comedie F r ançaise, sobr e as aulas de Louis J ouv et. Em br e v e, Maria de Medeir os v o l- tará a ser vista com fr equência nas telas. Além de

, filmou

F r ango com ameixa

, dirigido por V incent P a r onnaud e Marjane Sa- tr api, que conta com Isa bella Rossel- lini, Mathieu Almaric e Chiar a M as- tr oianni no elenco , e

Nem par a alugar , nem par a vender

, de P ascal Ra baté. – Vários cineastas estão c hegando do campo do desenho . Eles tr az em li- ber dade de enquadr amento e de e x - pr essão . É um sopr o r eno v ador par a o cinema, que esta v a condicionado pe- la tele visão - obser v a. P ar a completar , Medeir os mar ca pr e - sença na no v a pr odução de Ser ge T réf aut, no qual inter pr eta uma ucr aniana. – Pr ecisei f alar russo . Como domino m uitos idiomas, pensei que seria fá- cil. Mas não . O m ais difícil não é r e- pr oduzir o som, e sim escutar , per ce- ber as sutilezas - diz.

O r epór ter viajou a convite da or ganização do festival