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Cosméticos waterless, sem água na formulação, é nova tendência sustentável na indústria
Por JORNAL DO BRASIL, [email protected]
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Publicado em 04/08/2021 às 12:57
Alterado em 04/08/2021 às 12:58
Os produtos waterless vêm conquistando cada vez mais espaço no mercado e são a nova tendência na indústria de cosméticos. Produzidos de forma anidra, ou seja, com pouca ou nenhuma água na formulação, essa nova técnica é uma medida sustentável que contribui positivamente na diminuição do consumo hídrico na etapa de produção do produto.
Com a redução de água, os cosméticos ganham versões em barra e em pó, texturas mais fáceis de serem manuseadas e que ocupam menos volume. As opções presentes no mercado já são diversas e vão desde shampoo sólido até pó dental. Essa característica física do produto waterless possibilita que as embalagens sejam menores, reduzindo o consumo de materiais como o plástico, e até mesmo substituindo seu uso por opções biodegradáveis, como o próprio papel.
Consumo de água na indústria
Segundo o Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2021, o uso global de água doce aumentou seis vezes nos últimos cem anos. Nesse cenário, a indústria, incluindo o uso e a geração de energia, é responsável atualmente por 19% do consumo hídrico.
Poupar água sempre foi um dos grandes desafios enfrentados pela indústria, a atual crise hídrica já vem afetando muitos segmentos do setor e influenciando na queda de produção. Esse cenário reforça a necessidade de adotar alternativas responsáveis e sustentáveis nas empresas, colocando em evidência essa nova proposta de produtos waterless.
A tendência é que os produtos sem água ganhem espaço nos portfólios das marcas nos próximos anos e quem também contribuirá para essa mudança no mercado de cosméticos são os consumidores, que estão cada vez mais rígidos na escolha do produto e demandando por opções sustentáveis que não degradem o meio ambiente.
Sustentabilidade: novos caminhos
É possível impulsionar a sustentabilidade no segmento industrial através de novas políticas internas, programas e processos que estão envolvidos com o cuidado ao meio ambiente. Comprar ou vender equipamentos usados, por exemplo, é uma forma de diminuir a demanda por recursos naturais e reduzir a emissão de poluição, afinal, dar uma segunda vida significa que um equipamento a menos precisa ser produzido para atender a demanda de uma empresa.
A EquipNet, empresa norte americana com mais de 20 anos, oferece esse serviço para as empresas, auxiliando no processo de negociação de equipamentos industriais usados ou desativados, de qualquer valor, em mais de 20 segmentos como alimentício, farmacêutico e P&D, uma solução prática e positiva para o meio ambiente.
"O mercado e a indústria vem passando por mudanças constantes. Adotar práticas sustentáveis não é mais uma opção e sim uma necessidade que deve ser implementada em todos os segmentos. É muito importante que as organizações estejam abertas para novas alternativas e se aliem a empresas que promovem impactos positivos no meio ambiente. A Equipnet é um grande exemplo disso, além dos serviços de compra e venda de equipamentos usados também promovemos a redução de lixo, reutilizando e reciclando equipamentos excedentes", afirma Roberta Bosignoli
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