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Romário credita resultado de pesquisa a ‘trabalho sério’

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O senador Romário de Souza Farias (Podemos) comemorou, nas redes sociais, sua liderança nas intenções de voto para governador do Rio, divulgada na edição de ontem do JORNAL DO BRASIL. Segundo o Instituto Paraná Pesquisas, Romário tem 26,9% das intenções. 

 “Sou muito grato pelo reconhecimento e confiança que a população do Rio de Janeiro tem no meu trabalho. São oito anos de política, os desafios são complexos e diários, mas eu sigo confiando que, mesmo sendo difícil, dá para fazer política do bem, conectada com os anseios da população. Apesar dessa lama que é a política nacional, principalmente no meu Estado. Obrigado a todos pela confiança! Estou com você, Rio!”, escreveu. 

>> Eleição: Romário arranca na frente para o governo do Rio de Janeiro

Se na pesquisa ele saiu em vantagem, nos comentários de seu perfil nas redes sociais, o eleitorado saiu bem dividido. “Não vai ter páreo para vc, és um dos melhores senadores do Brasil”, disse uma seguidora. Outro  criticou duramente o pré-candidato a ocupar o Palácio Guanabara: “Brasil, terra de analfabetos políticos!!! Por isso que nunca vai sair dessa m..., pois agora só porque o cara foi um jogador famoso quer se eleger como governador de estado. Se fama for currillum para ocupar cargo público podemos eleger o Tiririca como presidente da República. Se ligam (sic), analfabetos, pois depois todos nós sofremos por sua ignorância”, disparou. 

Em segundo lugar na pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, o ex-prefeito do Rio, Eduardo Paes, conseguiu ontem, com decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se manter na disputa. Uma liminar do ministro Jorge Mussi suspendeu a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) de 2016, que tornou Paes e seu ex-secretário da Casa Civil Pedro Paulo Carvalho Teixeira (DEM) inelegíveis por oito anos. 

A condenação do TRE-RJ era fundamentada em abuso de poder político e econômico e conduta vedada a agentes públicos. Segundo a denúncia, Pedro Paulo usou, durante sua campanha à Prefeitura em 2016, conteúdo do planejamento estratégico financiado, formulado e lançado pelo município. O Ministério Público Eleitoral considerou ilegal a utilização do plano na campanha, pois ele só teria sido financiado com o objetivo de beneficiar eleitoralmente Pedro Paulo.