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Justiça converte prisão em flagrante em preventiva de três acusados de estupro coletivo

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Em audiência de custódia realizada nesta quarta-feira (5), no Fórum Central do Rio, o juiz Marco Couto converteu a prisão em flagrante em preventiva dos réus Jonathan Antônio Pinto Vieira, Jorge Luiz Basílio Guimarães Júnior e Mateus Machado Portela, presos nesta madrugada acusados de participarem, ao lado de outros quatro adolescentes, de estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos, no bairro de Ricardo de Albuquerque, Zona Norte do Rio.

"A prisão também é conveniente à instrução criminal porque a vítima a ser ouvida em juízo não terá a tranquilidade necessária para depor em juízo, caso os custodiados ganhem a liberdade neste momento. Por isso, converto a prisão em flagrante em preventiva com relação aos flagrados, com base no art. 312, caput, do CPP, uma vez que a prisão cautelar é necessária para garantia da ordem pública e por conveniência da instrução criminal", escreveu o juiz.

De acordo com o depoimento da vítima, o crime ocorreu na noite de segunda-feira, dia 3, quando foi obrigada a manter relações sexuais com todos os envolvidos.