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Corpo de geógrafa morta com 7 tiros é enterrado no Caju

Polícia trabalha com hipótese de vingança; nada foi roubado da vítima

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O corpo da professora de Geografia Priscila de Góes Pereira, morta com sete tiros na segunda-feira (6/10) em um estacionamento em Maria da Graça, foi enterrado no Cemitério Memorial do Carmo, no Caju, Zona Portuária do Rio. A professora de 38 anos era divorciada e deixa filha de 7 anos.

O tio da geógrafa, José Pedro dos Santos, de 45 anos, acredita que ela possa ter sido vítima de uma vingança. Segundo o tio da vítima, ela tinha um cargo de chefia no trabalho e poderia ter demitido alguém, que insatisfeito e revoltado, se vingou.

Agentes da Divisão de Homicídios da Capital (DH) não descartam nenhuma hipótese para o crime, mas a principal linha de investigação é a execução, já que nenhum pertence da vítima foi roubado.

O corpo de Priscila foi encontrado dentro de um carro, próximo ao Metrô, em Maria da Graça, e há informação de que ela se maquiava quando foi atingida por sete tiros à queima roupa, disparados por uma pistola 380, que acertaram acertando a professora no rosto, pescoço e ombro.

Um psicoterapeuta, que atendia a vítima pelo menos uma vez por semana, ao tomar conhecimento da morte de Priscila, publicou uma mensagem no Facebook dizendo que esteve com ela na última sexta-feira. Ainda segundo ele, a professora demonstrou preocupação com “afrontamentos” no trabalho.