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Estacionamento do Jardim Botânico será fechado para descongestionar trânsito

Até dia 2 de junho o estacionamento estará completamente desativado.

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A partir do dia 21 de abril, o trânsito na Rua Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio de Janeiro, deve começar a ficar menos caótico. O Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) começa a primeira etapa de reorganização da oferta das vagas do estacionamento, visando acabar com as filas de carro que congestionam uma das principais vias do bairro carioca. O estacionamento do parque será desativado até o dia dois de junho.

O JBRJ tem sido alertado pela Subprefeitura Regional da Zona Sul devido aos transtornos causados no trânsito, em especial durante os finais de semana. Apesar de apenas 30% dos visitantes irem de automóvel, o estacionamento está constantemente superlotado, gerando filas de veículos à espera de vagas na entrada principal do JBRJ.

Entre as mudanças, será permitida somente a entrada de carros para embarque e desembarque de pessoas com dificuldades de locomoção durante todo o horário de funcionamento do JBRJ. Na primeira etapa da reorganização, serão disponibilizadas 40 vagas gratuitas e organizadas por ordem de chegada. Nos fins de semana e feriados, mais 35 vagas gratuitas ao lado do Jardim Botânico serão disponibilizadas aos visitantes.

Os visitantes terão a opção de usar 230 vagas do estacionamento do Jockey Club pelo preço que vinha sendo cobrado pelo Jardim Botânico: R$ 7,00 para carros e R$ 5,00 para motos, mediante apresentação do ingresso de acesso ao Jardim Botânico.

Dois novos bicicletários também foram instalados nos acessos da Rua Jardim Botânico, na tentativa de incentivo à utilização de meios de transporte sustentáveis.

Não será mais permitido estacionar ao redor do Gramado do Lago das Tartarugas ou junto à Casa de Pacheco Leão. “A área em torno do gramado do Lago das Tartarugas, Centro de Visitantes e Casa de Pacheco de Leão, por exemplo, possui importância histórica e é muito visitada no Jardim Botânico. Mas sofre com a poluição visual, barulho e emissões de gases de combustão veicular, além da degradação física ocasionada pela presença e circulação de veículos”, explica o diretor de Ambiente e Tecnologia do JBRJ, Claudison Rodrigues.