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Jornalista luta para que acervo sobre o Galeão não se perca

Documentos estão ameaçados em apartamento na Tijuca

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Se a proximidade de eventos de grande visibilidade, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, faz com que o futuro do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, seja cada vez mais debatido, o seu passado parece ter ficado em segundo plano. Documentos que relatam 30 anos de história estariam hoje no lixo, não fosse a paixão de um jornalista.

Gilson Campos, 80 anos, trabalhou como chefe da assessoria de comunicação do aeroporto entre 1973 e 2001. Nesse período, colecionou  histórias e um grande acervo de fotos e documentos, que hoje está guardado, sob sua responsabilidade, em um apartamento alugado no bairro da Tijuca, (Zona Norte do Rio).

Com dificuldades para arcar com os custos de manutenção do imóvel, o jornalista se esforça para sensibilizar as autoridades. Segundo ele, porém, todas as tentativas foram em vão.

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