As gratificações pagas pela prefeitura para policiais militares lotados nas 13 Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) instaladas no Rio – R$ 500 aos praças e R$ 1 mil aos comandantes – encontram resistência por parte de juristas da área de direitos humanos.
Eles consideram que a iniciativa do poder público é como “dar migalhas” aos policiais, ao invés de criar uma legislação específica para garantir um aumento digno de salários a PMs e policiais civis.