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MBL e Alexandre Frota disputam marca na Justiça

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O Movimento Brasil Livre (MBL) e o ator Alexandre Frota travam uma batalha na Justiça pelo uso da marca MBL. O grupo formado por Kim Kataguiri, Renan Santos e o vereador Fernando Holiday ainda aguarda que o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) ceda a propriedade da logomarca e do nome do movimento. Contudo, o analista político Vinícius Carvalho Aquino, de 26 anos, afirma que o seu grupo é o verdadeiro criador do movimento. 

Aquino criou neste ano a Associação Movimento Brasil Livre, registrado em CNPJ, e escolheu Frota para tocar o "novo MBL". Aquino também vem tentando conseguir junto ao INPI a propriedade do nome e da marca do movimento.

Nesta semana, o grupo de Kataguiri obteve uma vitória judicial contra Frota. Uma decisão judicial de caráter liminar proíbe que o ator e seu grupo utilizem a marca MBL.

Outra exigência foi de retirar do ar o site www.movimentobrasillivre.com.br, no prazo de cinco dias, ou pagariam R$ 1.000 por dia. O domínio estava inacessível na quarta (8).

Kim Kataguiri afirmou ao jornal Folha de S. Paulo que a decisão da juíza reflete "a tentativa patética de sequestrar o nome do movimento". "É como se eu criasse a Associação Coca-Cola e entrasse no INPI exigindo que a marca fosse minha".