O presidente eleito da Comissão de Direitos Humanos, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), disse que irá trabalhar "como um magistrado" no novo cargo.
Feliciano, que é pastor evangélico, foi acusado por deputados, manifestantes e movimentos sociais pelos direitos humanos de ter feito declarações homofóbicas e racistas.
"Caso eu fosse racista, deveria pedir perdão primeiro a minha mãe, uma senhora de matriz negra", disse o deputado.
Apesar das acusações, Feliciano se disse um "cristão moderado" e agradeceu ao PSC pela indicação ao cargo de presidente e pelo apoio ao mantê-la: "Tenho dificuldade em imaginar se os outros partidos suportariam a pressão que meu partido aguentou para manter a indicação”, afirmou.