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Enfermeira que agrediu yorkshire deve responder por maus tratos e tortura 

Polícia Civil de Goiás tenta descobrir como o cãozinho foi descartado pela agressora

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Os crimes pelos quais vai responder a enfermeira de 22 anos acusada de espancar um cachorro da raça yorkshire até a morte serão maus tratos e tortura psicológica de incapaz. A decisão foi tomada hoje pela Polícia Civil de Goiás, depois de um inquérito ser instaurado pela 11ª Delegacia Regional de Formosa. A investigação deve ser concluída na próxima semana.

Depois da divulgação no Youtube de um vídeo no qual uma suposta enfermeira agride o cachorro, a mulher passou a ser investigada pela Polícia Civil. No vídeo, a mulher chuta o cão e o arremessa contra a parede algumas vezes, além de utilizar um balde para agredi-lo na cabeça. Os ferimentos deixados no animal ficam por todo o corpo do bicho.

Parentes e vizinhos da agressora estão sendo ouvidos para que se descubra o paradeiro do cadáver do animal. A polícia estabeleceu a data do crime como sendo 23 de novembro e o Ministério Público de Goiás vai cuidar do caso junto com a Polícia Civil. 

A suposta agressora ainda não prestou um depoimento formal, mas compareceu à delegacia acompanhada de seu advogado e disse que tomou a atitude porque o cão dava "muito trabalho".

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As imagens mostram que a enfermeira agrediu o cachorro em dias diferente, pois ela aparece nas imagens com roupas de cores diferentes. 

Filho presenciou agressão

O fato do filho da enfermeira, de apenas 2 anos, ter presenciado as agressões ao cão complica a situação da agressora. O fato é  considerado pela polícia um crime de tortura psicológica de incapaz.