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Dilma recebe carta de rei espanhol e defende ajuda a Haiti

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Em seu primeiro dia de trabalho, a presidente Dilma Rousseff participou de uma "maratona" de reuniões reservadas com chefe de Estado e autoridades internacionais. Entre os compromissos, recebeu cumprimentos do rei Juan Carlos, da Espanha, que enviou a ela uma carta, e discutiu com o primeiro vice-presidente de Cuba, José Ramón Machado Ventura, como viabilizar uma cooperação para que se ajude o Haiti na contenção da epidemia de cólera que arrasa o país atualmente.

"Decidiu-se que Brasil e Cuba, com o Haiti, vão intensificar a cooperação para evitar que essa epidemia se alastre. Já existem alguns casos na República Dominicana, o que é causa de grande preocupação para todos nós", afirmou o ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota.

A presidente chegou cedo ao Palácio do Planalto, às 9h19, e deixou seu gabinete pouco depois das 14h. Já recebeu convites para viagens internacionais, como a oferta do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, para uma visita a Ramallah e discutiu o estreitamento das relações comerciais com o Uruguai, após a decisão do país vizinho de adotar o sistema nipo-brasileiro de TV digital.

Ao longo do dia Dilma Rousseff recebeu o príncipe Felipe de Astúrias; o presidente uruguaio, José Mujica; os primeiros-ministros da Coreia, Kim Hwang-Sik; e de Portugal, José Sócrates; o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas; o primeiro vice-presidente de Cuba, José Ramón Machado Ventura; e o ex-primeiro-ministro do Japão, Taro Aso.