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Um líder para resgatar o amor próprio e a confiança do país

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A Petrobras, grande empresa brasileira, responsável por 60% do investimento nacional, que fazia este país andar e crescer, aos mais velhos faz lembrar o café, quando era a locomotiva. Hoje, a Petrobras é a locomotiva do Brasil.

Nesses últimos anos, tem se visto de tudo na Petrobras. Num passado mais passado, até tentaram vendê-la - não se pode esquecer da Petrobrax. Num passado mais recente, a corrupção era apontada como ideológica.

Mais recentemente, a dificuldade que enfrentou o país com a oposição ao pré-sal foi claramente ideológica, e contra os interesses nacionais. Em seguida, a mídia fez de tudo explorando a corrupção dos homens, como se a Petrobras tivesse a culpa. Não queriam a prisão dos verdadeiros ladrões, empresários e funcionários que há anos, como está comprovado, roubavam a empresa. O escândalo midiático queria, como querem, o fim da maior empresa que investe em produção de petróleo no mundo, e o fim do político que parecia simbolizar o país.

Nos últimos anos, houve um presidente que foi empossado para moralizar. Mas ele foi preso pois, segundo as investigações, teria sido colocado para dificultar a vida do povo e facilitar a vida dos ladrões.

Mais recentemente, nomearam um funcionário público com todas as características de um administrador. Um homem que conhece todos os escaninhos da administração pública, tendo atuado em todos os setores do Brasil nesta área, como ex-ministro e ex-executivo importante do setor no Brasil.

Ex-consultor do FMI, Pedro Parente é um nome que, com certeza, vai levantar a dignidade do povo, o amor próprio e o sentimento patriótico que quase perdemos, num  momento em que a Petrobras volta a ser a maior empresa do Brasil, e uma das maiores do mundo. 

Então, vem a pergunta: por que não Pedro Parente o grande nome para resgatar a confiança que o mundo sempre teve no Brasil, transformando-o no único candidato à presidência da República?