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Era o que faltava Eduardo Paes disputar o governo do estado do Rio

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Pesquisa divulgada pelo Instituto Paraná neste fim de semana, sobre intenção de voto para governador do Rio, mostra o ex-prefeito Eduardo Paes em terceiro, com 9%. A felicidade do povo do Rio de Janeiro seria realmente ver Eduardo Paes governador do estado. Porque só assim o povo do Rio teria certeza de que o ex-governador Sérgio Cabral teria um companheiro. Era o que faltava para o Rio que o substituto do atual governador fosse realmente um coveiro. Ao estado do Rio, só falta ser enterrado.

Esse que acabou com a cidade fazendo maquiagem - só do VLT a dívida chega a R$ 1 bilhão -, financiava escolas de samba e não pagava aos médicos, financiava escolas de samba e não pagava aos professores, financiava escolas de samba e não pagava aos garis. 

Hoje, vive, segundo informações que não foram desmentidas, como CEO de companhia chinesa que, por coincidência, esteve nas vendas do Metrô do Rio de Janeiro. Honesto, consegue ter a mulher e os filhos em Nova York, o que não deve custar menos que 20 mil dólares por mês. Para o povo que não sabe quanto isso custa, em real este montante é de quase R$ 100 mil. Dizem que o dólar está a R$ 3,20, mas ninguém consegue comprar a menos que R$ 4,20.

Era o que faltava para o Rio se integrar ao cemitério São João Batista. Seria um cemitério só. E ninguém melhor que este coveiro, que conhece todas as novas sepulturas, não só das lojas que foram fechadas no Centro, Ipanema e Copacabana, como de todos aqueles que morreram nos hospitais sem poder ser atendidos, porque privilégios mesmo tinham os irmãos Pelegrine. 

Paes é aquele que disse ao ex-presidente Lula que ele tinha que parar "com essa vida de pobre", "com essa alma de pobre". Na verdade, ele não gosta de pobre. Paes é aquele que disse ao Lula que o "sitiozinho vagabundo”, situado em Atibaia, estava num lugar como "a merda de Maricá". Maricá, aliás, que seria também governado por Paes, se ele viesse a ser governador. Maricá que também poderia ter ele como seu coveiro.

O Rio tem memória. O Rio não sofrerá mais com esses artistas que posavam na Copa do Mundo e na Olimpíada. Nenhum país ou cidade do mundo que ofereceu essas festas ao seu povo sofreu tanto como estamos sofrendo, depois da festa. 

Basta desses mauricinhos que gostam mesmo é de grama. E se por acaso há alguma dúvida na digitação da palavra "grama", com certeza houve acerto na alimento dessa gente.